quinta-feira, 26 de junho de 2014

Workshop com Cleversson Silva

Galera não perca esse work com um dos grandes baterias desse nosso Brasil.
A Drummers Brasil estará lá nesse evento não perca.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Entrevista com Fininho Batera

A Drummers Brasil teve a honra de encontrar com o Grande Alexandre Fino (Fininho Batera) na cidade de Bragança Paulista SP, Juntamente com Braguinha(Baixo) e o  Eli Soares(Voz e Guitarra) e não deixamos esse encontro em branco, preparamos uma entrevista para você, caro Batera!! 
Agradecemos a atenção desse grande Batera de Cristo, sempre muito humilde nos atendeu e foi super gentil, respondendo todas nossas perguntas!
...Sucesso Fininho e que Deus continue abençoando esse seu trabalho!!



Nome: Alexandre Teixeira dos Santos
Nome artístico: Fininho batera
Comecei a tocar bateria com 7 anos de idade cresci tocando na igreja , aos 17 anos comecei a tocar profissionalmente.
Estudei com China de Castro e Rogério Bambam
Minhas influências são Tony Royster Jr, Eric Moore, Dennis Chambers, Calvin Rodgers;
Atualmente toco com Dexter, Vanessa Jackson ,Melk Villar ,Trio Brafic Instrumental.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Entrevista Aquiles Priester

O blog Drummers Brasil teve a honra, através de nosso colaborador e editor Rannyere Canuto, de entrevistar um dos ícones da bateria mundial em se tratando de Metal Melódico. Durante passagem de seu workshop PsychOctopus tour 2014 pelo instituto de bateria Bateras beat de Porto Velho (RO)Aquiles reservou alguns minutos de sua atribulada agenda para responder a algumas perguntas que fogem do usual como equipamentos, calçado específico, enfim perguntas que frequentemente são abordadas em seus Workshops pelo Brasil e exterior.

DB - Aquiles que tipo de abordagem voce está fazendo atualmente em seus workshops?

AP - Geralmente eu deixo o direcionamento por conta da galera, para aquelas que querem um workshop mais técnico as perguntas acabam fluindo neste sentido, geralmente fasso uma amostra do meu trabalho mas recente, obviamente toco aquelas peças que tenho mais prazer em tocar e que de certa forma sei que o publico quer ver pelas dificuldades tecnicas e por causa da velocidade de execução. Mas o direcionamento flui naturalmente de acordo com o publico.

DB - Voce procura adaptar seu workshop para que sejam abordados ritmos brasileiros ou não existe essa perspectiva no seu trabalho?

AP - Isso já está implicito nas próprias músicas nas composições de uma forma ou outra traz essas abordagens de uma forma intrinseca como na música Hastiness do Hangar que apesar de ser uma música tradicional do metal traz algumas partes que lembram o Baião embora nunca toque o baião de uma forma mais pura porém executo da maneira que um batera de metal executaria, as acentuações não estão no bumbo porém em outras peças da bateria que caracterizam o ritmo, não chego com uma fórmula para "empurrar goela abaixo" essa ou aquela necessidade de um ritmo específico, como disse antes as perguntas são as melhores mediadoras entre eu e o público para que o público como um todo fique satisfeito.

DB - Como voce lida com o assédio dos fãs, qual o lado positivo e negativo da fama?

AP - Me dou super bem, minha unica preocupação é a maneira como se aproximam, desde que seja de uma forma respeitosa não tem problema algum, se vem me pedir um autógrafo ou tirar uma foto não tem dia e nem hora, nunca disse não a um fã ainda que seja em horários incovenientes quando estou por exemplo jantando e tenho que interromper uma refeição para foto ou autógrafos ou quando chego cansado ao aeroporto é muito tranquilo, porém existem momentos que estou bem atarefado e dificulta esse contato, não é por exemplo (caso isso aconteça)má vontade, porém mesmo sabendo disso nem nessas ocasiões eu disse não, e quanto ao lado positivo e negativo; na verdade negativo não existe e positivo é que eu quero que cada momento seja único para aquele fã, porque voce na verdade não sabe o quanto o fã conhece de seu trabalho, não sabe a quanto tempo ele espera por aquele encontro, apesar de não estar livre do problemas do dia a dia o fã não tem nada haver com isso, temos que passar por cima disso tudo ele está com o coração aberto e a única coisa que ele quer é ser bem atendido pelo seu ídolo, eu tenho que agradecer a Deus por eles porque eles que fazem tudo acontecer, eles tem me proporcionado a vida que tenho tido nos últimos 13 anos.

DB - O Blog Drummers Brasil é direcionado para bateristas de todos os níveis de aprendizado, desde o iniciante ao mais experiente, dentro de sua vivencia no metal voce diria que é possivel um batera almejar o sucesso neste ou em outro segmento ou voce diria que o Ecletismo ou o "All Around" ou a versatilidade ainda é o melhor negócio?

AP - Cara eu acho que quando o cara é eclético ele acaba abrindo os leque de composição, de abordagem, não sou aquele cara que escuta Heavy Metal 24 horas por dia, ao contrário Metal tenho que escutar para me atualizar, ver o que os outros bateras estão fazendo, o que está rolando no cenário, mas não é o que mais escuto, sou bem acletico, apesar de ser um baterista de metal e gostar de metal, esse não é o estilo que role direto no meu ipod, tenho um monte de outras coisas que escuto que me inspiram na hora de tocar e que me proporcionam ferramentas para eu compor de uma forma diferente, de forma a não sair composições massantes como um batera de metal que só escuta metal, só executa metal. Ecletismo é a palavra.

Depois desta entrevista, a qual somos muito gratos, Aquiles se despede da galera do blog Drummers Brasil mandando aquele incentivo:

AP - Fala galera do Drummers Brasil, quero agradecer o espaço cedido pelo blog, desejo muita sorte e sucesso para todos voces e que continuem com este serviço que muito apoia a musica brasileira. Valeu!

Aquiles Priester é batera das bandas Hangar e Noturnal e é endorsee Mapex, Paiste, Roland, Akg, UBL, Gibraltar,Evans, Pro-Mark, LP, D'addario, Boss, Urban Boards shoes, Power click, Consulado do Rock, Lady Snake

Rannyere Canuto é endorsee Orion Cymbals, RMV, Spanking, Drummers capas, K.A. , Akg, JBL.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Enquete

Estamos buscando nos adequar às necessidades dos bateras, por isso estamos lançando a seguinte enquete:

O que você gostaria de ter à sua disposição neste blog?

1 - Entrevistas
2 - Material didático
3 - Downloads
4 - outros (deixe sua sugestão)

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quinta-feira, 3 de abril de 2014


 workshop 
Aquiles Priester

Aí galera! Tá chegando o dia!!!
Local, horário e valores já definidos!

Data: 01.05.14
Horário 19 horas
Local: Água Viva (antigo Peixe Beer, na quadra do Aquarius Selva Hotel) Porto Velho

ALUNOS DO BATERAS BEAT, NÃO PAGAM!

Valor: R$ 40,00  (cartão de crédito também)
Local de venda: Instituto de bateria Bateras Beat PVH (Avenida Campos Sales, 2910-A)
Informações: 3221-4834 ou portovelho@baterasbeat.com.br

sexta-feira, 28 de março de 2014

Release

Sejam muito bem vindos ao blog Drummers Brasil!
Este blog tem como objetivo tratar de forma diversificada e livre de preconceitos a bateria e a percussão. Com este intuito surgiu o grupo, na rede social Whatsapp, DRUMMERS BRASIL; e dentro da diversidade musical e cultural que e inerente ao nosso país, surgiu então a necessidade, e acima de tudo a vontade, de levar essa visão aos bateras e percussionistas espalhados por nosso país. Onde está o diferencial deste blog? O que este blog pode me oferecer que outros milhares já não me oferecem? É o que você deve estar se perguntando, e respondemos; este blog é feito por pessoas de todos os níveis no que diz respeito à vivencia no instrumento, desde jovens que estão iniciando, dando suas primeiras baquetadas ao professor que tem polido esses jovens talentos, é cíclico. Assim sendo você estará a vontade para trazer aquelas dúvidas que no ponto de vista de muitos músicos seriam banais e aos mais experientes trazer suas dúvidas que serão respondidas (na medida do possível) respondida por músicos experientes, a assim como nós,que compartilhamos entre nós mesmos nossa vivencia musical e sentimos a necessidade de expandir essa vivencia fora do grupo DRUMMERS BRASIL, estendemos a você a oportunidade de compartilhar sua experiência, dar dicas, enfim de se expressar por meio deste blog que será seu também.Temos metas e objetivos a curto médio e longo prazo; disponibilizar material para download, promoções, divulgação de novos artistas, cobertura de eventos, e muito mais.Como poderemos e tentaremos atender a demanda em nível nacional? Este é um dos diferencias deste blog, bateras e percussas de todo o país e que estão no grupo DRUMMERS BRASIL desde que surgiu, estarão contribuindo com as novidades na música em geral, seja Gospel, Pop, Black, Metal, MPB, desde os expoentes da batera Brasileira da bossa nova ao Heavy Metal mais pesado, e no decorrer do tempo pretendemos agregar ao site colunistas respeitados na batera Nacional, enfim estamos construindo neste blog o que cada batera gostaria de ter ao seu dispor seja você iniciante, intermediário ou avançado como se diz, aqui estaremos todos num mesmo patamar, num mesmo nível e num mesmo objetivo. Conheça agora quem está no Linha de frente deste blog que será também seu espaço e sejam muito bem vindos ao blog DRUMMERS BRASIL!

terça-feira, 25 de março de 2014

História da Bateria

O Princípio
Os estudiosos consideram que a voz foi o primeiro instrumento musical surgido. Seguindo esse raciocínio poderemos considerar os instrumentos percussivos, os primeiros instrumentos criados pela humanidade, uma vez que, batendo seus bastões ou os próprios pés no chão ou em pedras e madeiras, os homens da Antigüidade já marcavam o ritmo para as danças e cerimônias religiosas e até se comunicavam por esse meio. Os primeiros tambores provavelmente consistiam em um pedaço de tronco de árvore oco (furado). Estes troncos eram cobertos nas bordas com a pele de algum réptil ou couro de peixe e eram percutidos com as mãos.
Os tambores mais antigos descobertos em escavações arqueológicas pertencem ao período Neolítico. Um tambor encontrado numa escavação da Moravia foi datado de 6000 anos antes de Cristo. Na Mesopotâmia foram encontrados pequenos tambores (tocados tanto verticalmente quanto horizontalmente) datados de 3000 anos antes de Cristo. Tambores com peles esticadas foram descobertos dentre os artefatos Egípcios, de 4000 anos antes de Cristo. A
diversidade de instrumentos percussivos é quase incontável: são bongôs, tímpanos, tamborins, pandeiros, congas, entre outros.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. Mas com a invenção do pedal todas essas pessoas se tornaram desnecessárias.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910 por, Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apoiá-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria ? ou “trap set” como foi chamada inicialmente.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento.
Constituição
Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos, indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, (pads) eletrônicos devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart, Mike Portnoy ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como roton-tons, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execução rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.
Hoje em dia, o aparecimento de novas técnicas e maneiras de encarar o instrumento, permite com que ele continue em evolução e exija cada vez mais dedicação por parte de seus praticantes.